quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Fusca com suspensão ar Fortek
Segue fotos fusca do amigo Ramiro de Joinville.
Suspensão independente, contotrole remoto.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
FORTEK Suspensões Automotivas
Aos Clientes e Amigos.
Informamos que a partir desta data a Fluxo Air Sus, passou a ser incorporada pela Fortek Suspensões Automotivas.
A Fortek Suspensões Automotivas, esta apta a oferecer a melhor opção em:
Vendas e instalação de Kits de suspensão a ar.
Venda e instalação de molas esportivas.
Venda e instalação de Kit suspensões de rosca.
Revisão e Manutenção de suspensões originais e preparadas.
Venda de peças de reposição para Kits de Suspensões.
Contamos com estrutura completa para melhor atende-los, oferecendo garantia, conforto e qualidade nos serviços prestados.
Cordialmente
Diogo – (47) 8441-7705
Ricardo – (47) 9186-6662
Fortek
União da Força e Tecnologia.
Informamos que a partir desta data a Fluxo Air Sus, passou a ser incorporada pela Fortek Suspensões Automotivas.
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Cordialmente
Diogo – (47) 8441-7705
Ricardo – (47) 9186-6662
Fortek
União da Força e Tecnologia.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Curiosidade!!! Carros feitos com latinhas.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Lincoln usado no governo de Getúlio vaga errante de museu em museu.
RIO - Parece até galinheiro: um retângulo cercado por tela e coberto por telhas de eternit. Em vez de frangos, a rústica construção nos fundos do Museu do Ingá, em Niterói, abriga um automóvel raríssimo e de alto valor histórico: uma limusine conversível Lincoln K, ano 1935, usada pelo governo na Era Vargas.
Sua longa história inclui um roubo na década de 80. De lá para cá, o decrépito carrão tem vagado por depósitos de diversos museus, à espera da restauração que nunca chega. É enxotado de um lado para outro. Ninguém quer ter como encosto essa alma penada do Estado Novo.
Há cinco anos, o Lincoln jaz no Museu do Ingá. A pintura escura está toda descascada. Os faróis e o para-choque dianteiro foram perdidos. O motor V12 de 6,8 litros está aberto, com os pistões expostos. Alguns componentes mecânicos estão guardados numa casa nos fundos do museu, mas a chave do imóvel sumiu. Mesmo assim, o zumbi mecânico se impõe.Seu interior está completo e a carroceria, bem alinhada. Cavaletes preservam seus pneus e a suspensão. Uma restauração leve e um mínimo de carinho já o deixariam com aparência mais digna.
O Lincoln hoje pertence à Funarj, entidade da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro. De sua história, sobraram registros imprecisos.
Fabricados nos Estados Unidos, os Lincoln série K eram os modelos mais suntuosos do grupo Ford nos anos 30. Sua gigantesca distância entre-eixos (3,68m) e os sete lugares, com banquinhos dobráveis, o tornaram uma escolha certa dos chefes de Estado.
Em 1935, foram produzidas apenas 15 unidades do Lincoln K na versão Touring, conversível de sete lugares. A carroceria era de alumínio, feita artesanalmente. Fato é que um exemplar chegou ao Brasil para servir ao governo.
A quais órgãos o carrão atendeu durante a Era Vargas, não se sabe exatamente. Nos arquivos do GLOBO, encontramos uma foto do mesmo Lincoln em 1942, transportando o general Agustín Justo, ex-presidenteda Argentina, em visita ao Rio. Ao lado do militar, estava o então prefeito-interventor do Distrito Federal, Henrique Dodsworth.
Segundo a Secretaria de Cultura, o Lincoln foi doado pela Ford ao governo brasileiro (para uso do presidente Getúlio Vargas) e, posteriormente, teria sido repassado a Pedro Ernesto, prefeito do Rio de 1931 a 1936.
Há controvérsias. Getúlio desfilava num Lincoln conversível, mas era um modelo 1934 - com várias diferenças em relação ao carro esquecido no Ingá.
A placa 41 com brasão da República, que aparece na foto com o general Justo, não era da prefeitura, mas do Ministério das Relações Exteriores - afirma o paulista Antônio Sérgio Ribeiro, que coleciona velhos carros oficiais.1962: nos tempos da Guanabara, o velho Lincoln continuava ativo e bem conservado. Levou o governador Lacerda em um desfile na Tijuca.
Nos arquivos do jornal achamos ainda uma foto do mesmo Lincoln em 1962. Estava na garagem da uperintendência de Transporte do recém-criado Estado da Guanabara. Na fachada do prédio, a frase "Aqui zelamos pelo patrimônio do Estado" hoje soa irônica.
Em 1962, o carro já era considerado uma relíquia "que serviu a Pedro Ernesto". Ainda estava em ótimas condições: tanto que levou o governador Carlos Lacerda num desfile pela Tijuca. Antecedido por batedores e cercado por uma multidão, o Lincoln viveu ali sua derradeira glória.
Ainda nos anos 60, o Lincoln foi transferido para a Secretaria de Cultura, sendo levado para o Museu Histórico da Cidade, na Gávea, onde ficou por muitos anos guardado numa oficina de marcenaria.
Parecia que, depois disso, o carro teria uma existência tranquila. Seu périplo, contudo, estava só começando...
Em 1984, o automóvel foi tirado do museu para uma alegada "restauração", numa oficina em Jacarepaguá. De lá, desapareceu.
Quatro anos depois, sócios do Veteran Car Club do Rio se interessaram pela recuperação - e só então a Funarj se deu conta de que o Lincoln havia sido roubado...
- Se um carro com sete metros de comprimento some, imagina o que não acontece com jóias e pequenas relíquias - diz Roberto Machado, então presidente do clube de carros antigos.
Foram os membros do Veteran que avisaram à imprensa sobre o sumiço do Lincoln e iniciaram as buscas.
- Fiz um dossiê com fotos e comecei a espalhar a notícia em todos os encontros de automóveis antigos - conta o sócio Ony Coutinho.
Alertado, um entusiasta denunciou que o carro estava sendo vendido por US$ 70 mil. Um industrial estava com o Lincoln escondido em uma fazenda nos arredores de São José dos Campos.
Fingindo-se interessados na compra, os sócios do Veteran chamaram a polícia e serviram de isca para recuperar o carro. Conseguiram o intento e houve até churrasco na delegacia - mas ninguém foi preso.
A essa altura, o motor já havia sido aberto. Faróis e para-choque foram perdidos.
De volta ao Rio, em 1990, e novamente em poder da Funarj, o Lincoln foi para o Museu do 1 Reinado, em São Cristóvão. Mas nada de exposição: nos dez anos seguintes, o carro ficou no estacionamento, guardado sob um precário telheiro e coberto por uma lona.
A esta altura, um convênio entre o Governo do Estado e a prefeitura havia sido assinado e ninguém sabia de quem era a responsabilidade pela restauração do automóvel.
- Fiquei sentido. Fizemos o maior esforço e não houve qualquer reconhecimento. No fim, a recuperação do carro não deu em nada - lamenta Machado.
A nova esperança veio em 1990, quando o economista Guilherme Pfisterer, da associação de amigos do Museu Histórico Nacional, fez um plano de restauração.
Pfisterer tinha um bom retrospecto: apaixonado por automóveis, havia coordenado uma restauração impecável num Protos 1908 que fora usado pelo Barão do Rio Branco e estava em petição de miséria no museu.
A Funarj fez um comodato cedendo o Lincoln ao MHN por 25 anos, e o carro foi para os bastidores do prédio, na Praça XV. Ficou bem abrigado, enquanto Pfisterer buscava patrocinadores para a recuperação. O orçamento do serviço, a ser feito por um restaurador de Santa Catarina, era de R$ 270 mil.
O projeto oferecia descontos fiscais pela Lei de Incentivo à Cultura.Entre outras empresas, Pfisterer bateu às portas da Ford e da Petrobras.
Eis que o MHN entrou em obras, em 2004. Como nenhum mecenas se prontificara a pagar o restauro do Lincoln, Vera Tostes, diretora do museu, decidiu devolvê-lo à Funarj.
Novamente, o impasse: onde deixar o enorme automóvel? Chegaram a cogitar sua transferência ao Palácio do Catete, mas o carro acabou atravessando a Baía rumo ao Museu do Ingá, que tem coleções de artes, pinturas, leques e porcelanas. Já se vão cinco anos.
Dora Silveira, diretora do museu niteroiense, explica que o automóvel não é parte do acervo da instituição.
- O carro não é nosso. Foi transferido para que não fosse danificado durante as obras do MHN. Com a dificuldade de restaurá-lo, acabou esquecido - explica Dora.
E, assim, o fantasma do Estado Novo aguarda um novo museu para assombrar.
1990: O Lincoln é resgatado de uma fazenda de São José dos Campos. O roubo do carro fora descoberto por sócios do Veteran Car Club do Rio, quatro anos antes.
Fonte : Desconhecida - recebida via email
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
11° Encontro Sul Brasileiro de Fuscas de Blumenau
Agradecendo a presença de todos em mais este evento,realizado pelo Clube do Fusca de Blumenau, em especial aos clubes da região bem como os de outros estados do Brasil, segue materia de contra capa jornal da cidade.
Segue tbm algumas fotos do encontro
Em seguida algumas fotos mais. Cobertura completa no blog Paixão por Fusca http://paixaoporfusca.blogspot.com/
Segue tbm algumas fotos do encontro
Em seguida algumas fotos mais. Cobertura completa no blog Paixão por Fusca http://paixaoporfusca.blogspot.com/
segunda-feira, 13 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Decadencia e Reforma
Em 2004-2005
Em seguida fotos final reforma e como ele está atualmente.
Em Julho de 2005 o fusca recebe a reforma completa.
Em seguida fotos final reforma e como ele está atualmente.
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